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23 de outubro de 2023
O hotel investe nas áreas comum, que são bonitas e bem cuidadas. Deveria investir mais no que realmente importa: Conforto.
O elevador não está em manutenção. Ele não existe. Isso foi informado por diversas pessoas na cidade que conhecem o hotel. Nunca funcionou elevador. Nunca vai funcionar. O acesso aos quartos é por escadas e elas são horrorosas. Acessibilidade nota 0.
Os quartos são mal cuidados, destruídos. De teias de aranha no teto a falta de acabamento e piso solto. Não é rústico. É ruim. As camas de casal são, na verdade, duas camas de solteiro juntas. As paredes são drywall. O piso antigo, todo solto e mal cuidado, faz barulho com qualquer movimentação no seu quarto, no quarto vizinho, embaixo, no corredor, com o ônibus passando na rua…
Ah, o colchão é horrível. Poupe suas costas. Fuja.
No café da manhã, não fazem nenhum esforço para esconder que você está comendo o que sobrou do dia anterior. Pão de queijo duro. Ovo queimado. Apresentação péssima em coisas simples. Aquela fatia de queijo que em todo hotel é cortada no meio, bonitinha, aqui é destroçada no meio de qualquer jeito, com a mão mesmo. Falta copo. Falta xícara. Falta prato. Não existe um mínimo de organização para repor os itens do buffet.
Cordialidade também passou longe. Os funcionários são educados, mas são treinados para reagir e não para agir. Você será agraciado com um belo bom dia, mas somente se der bom dia primeiro.
Já me hospedei em hotéis ruins, mas o Grão-Pará está de parabéns. Não voltarei nesse hotel e ficarei longe de todos os hotéis da rede Kastel.